O Prefeito De São Gabriel da Palha-ES, Anastacio Cassaro, homem honesto e humano, que sempre lutou e defendeu os direitos e interesses de seu povo, não aceitava manipulações, corrupção ou qualquer tipo de tentativa de negociata, contrariando assim, o interesse dos seus algozes.
O ex-prefeito ANASTACIO CASSARO, foi covardemente assassinado em 03/04/1986.
A denúncia, enviada ao Ministério Público Estadual (MPES) e acatada pelo juiz Ronaldo Gonçalves de Souza, dá conta que a morte de ANASTACIO CASSARO, foi arquitetada pelo filho do vice-prefeito do município na época, Fernando Lourenço de Martins, pelo médico Edvaldo Lopes de Vargas, Jorge Antônio Costa, Carlos Smith Frota e Luiz Carlos Darós que foram indiciados e tiveram prisão decretada em 15/04/1986, 12 dias após o crime e ficaram presos até 18/07/1986 mesmo ano quando passaram a responder o processo em liberdade. Em dezembro de 1986 o vice-prefeito, Frimino De Martins também foi incriminado e denunciado como um dos mandantes do crime.
Os executores, José Sasso e Jorge Bilce, foram vítimas de envenenamento (o primeiro) e emboscada (o segundo) em Rondônia, anos depois do crime.
O crime também foi qualificado como vingança por motivo torpe. ANASTACIO CASSARO, era conhecido pela seriedade e postura. Homem íntegro que zelava por seus princípios. Não aceitava “negócios obscuros” e repudiava negociatas. A sua conduta priorizava os direitos dos munícipes, contrariando um grupo, que se reuniu para tramar sua morte, e assim, entregar o cargo ao vice-prefeito Firmino de Martins, pai de Fernando de Martins.
O ex-prefeito ANASTACIO CASSARO, foi covardemente assassinado em 03/04/1986.
A denúncia, enviada ao Ministério Público Estadual (MPES) e acatada pelo juiz Ronaldo Gonçalves de Souza, dá conta que a morte de ANASTACIO CASSARO, foi arquitetada pelo filho do vice-prefeito do município na época, Fernando Lourenço de Martins, pelo médico Edvaldo Lopes de Vargas, Jorge Antônio Costa, Carlos Smith Frota e Luiz Carlos Darós que foram indiciados e tiveram prisão decretada em 15/04/1986, 12 dias após o crime e ficaram presos até 18/07/1986 mesmo ano quando passaram a responder o processo em liberdade. Em dezembro de 1986 o vice-prefeito, Frimino De Martins também foi incriminado e denunciado como um dos mandantes do crime.
Os executores, José Sasso e Jorge Bilce, foram vítimas de envenenamento (o primeiro) e emboscada (o segundo) em Rondônia, anos depois do crime.
O crime também foi qualificado como vingança por motivo torpe. ANASTACIO CASSARO, era conhecido pela seriedade e postura. Homem íntegro que zelava por seus princípios. Não aceitava “negócios obscuros” e repudiava negociatas. A sua conduta priorizava os direitos dos munícipes, contrariando um grupo, que se reuniu para tramar sua morte, e assim, entregar o cargo ao vice-prefeito Firmino de Martins, pai de Fernando de Martins.
O ex-prefeito havia sido avisado que estava marcado para morrer pelo então vereador Adalton Martinelli, que denunciou o fato e ao secretário de Segurança Pública da época, Dirceu Cardoso.
ANASTACIO CASSARO, por sua maneira correta e rígida de agir, havia provocado uma exoneração, a do subdelegado de São Gabriel da Palha, Jorge da Costa.
Ganhando um inimigo em potencial, o prefeito ANASTACIO CASSARO, passou a ser uma “mira certa” para o alvo da vingança, que o exonerado, lhe preparava. Jorge da Costa se associando á outros autores, também se serviu de intermediador na contratação de um matador profissional, conhecido pela a alcunha de Sasso, para executar o crime, sem qualquer preocupação, ou ponderação.
Jorge da Costa foi preso após o assassinato do prefeito, ANASTACIO CASSARO e acabou revelando todo o plano, declinando nomes e entregando os demais envolvidos no crime. Os acusados citados em depoimentos pelo acusado e antigo subdelegado, não se esquivaram no começo e confirmaram as acusações, mas, apenas no início, pois no andamento da instrução criminal, os co-autores, negaram que tinham intenção de prosseguir com a trama.
Com o passar do tempo, Jorge da Costa foi colocado em liberdade, em decorrência do deferimento de um Habeas Corpus.
O processo se arrasta há anos e a última testemunha do caso só foi ouvida em 1998. O crime foi encomendado pelo que ficou conhecido por um Consórcio do Crime, com interesses políticos na morte do ex-prefeito, ANASTACIO CASSARO. Os executores do assassinato de ANASTACIO CASSARO, também foram vítimas de homicídio anos depois do crime.
O crime não prescreveu, porque a sentença de pronúncia foi dada 15 anos após o crime, em 2001, e isto interrompe a contagem da prescrição.
*Por Sandra Domingues
Da Redação Revista zaP!
ANASTACIO CASSARO, por sua maneira correta e rígida de agir, havia provocado uma exoneração, a do subdelegado de São Gabriel da Palha, Jorge da Costa.
Ganhando um inimigo em potencial, o prefeito ANASTACIO CASSARO, passou a ser uma “mira certa” para o alvo da vingança, que o exonerado, lhe preparava. Jorge da Costa se associando á outros autores, também se serviu de intermediador na contratação de um matador profissional, conhecido pela a alcunha de Sasso, para executar o crime, sem qualquer preocupação, ou ponderação.
Jorge da Costa foi preso após o assassinato do prefeito, ANASTACIO CASSARO e acabou revelando todo o plano, declinando nomes e entregando os demais envolvidos no crime. Os acusados citados em depoimentos pelo acusado e antigo subdelegado, não se esquivaram no começo e confirmaram as acusações, mas, apenas no início, pois no andamento da instrução criminal, os co-autores, negaram que tinham intenção de prosseguir com a trama.
Com o passar do tempo, Jorge da Costa foi colocado em liberdade, em decorrência do deferimento de um Habeas Corpus.
O processo se arrasta há anos e a última testemunha do caso só foi ouvida em 1998. O crime foi encomendado pelo que ficou conhecido por um Consórcio do Crime, com interesses políticos na morte do ex-prefeito, ANASTACIO CASSARO. Os executores do assassinato de ANASTACIO CASSARO, também foram vítimas de homicídio anos depois do crime.
O crime não prescreveu, porque a sentença de pronúncia foi dada 15 anos após o crime, em 2001, e isto interrompe a contagem da prescrição.
*Por Sandra Domingues
Da Redação Revista zaP!
Após 24 anos do Crime, Julgamento de acusados da morte de Anastácio Cassaro pode ser marcado
Reportagem Por: Lívia Francez
Do Seculo Diario ES
A família do ex-prefeito de São Gabriel da Palha Anastácio Cassaro, assassinado em Vitória no dia três de abril de 1986, espera que o julgamento dos acusados de matá-lo seja marcado para agosto ou setembro deste ano. Após 24 anos da ocorrência do crime, os familiares de Cassaro apostam na condenação dos mandantes e executores.
O processo se arrasta há anos e a última testemunha do caso só foi ouvida em 1998. O crime foi encomendado pelo que ficou conhecido por um Consórcio do Crime, com interesses políticos na morte do ex-prefeito. Os executores do assassinato também foram vítimas de homicídio anos depois do crime.
Uma dos sete filhos de Anastácio Cassaro, Sandra Cassaro, diz que a família aguarda ansiosamente o julgamento dos acusados e espera que ele seja feito no prazo estipulado. Ela disse que a família estuda levar o caso ao Tribunal Penal Internacional, já que no crime falharam o Estado e o País, pois houve o aviso de sua premeditação e a investigação não foi feita e, mesmo após a execução, passaram-se mais de vinte anos para conduzir o caso a julgamento.
Reportagem Por: Lívia Francez
Do Seculo Diario ES
A família do ex-prefeito de São Gabriel da Palha Anastácio Cassaro, assassinado em Vitória no dia três de abril de 1986, espera que o julgamento dos acusados de matá-lo seja marcado para agosto ou setembro deste ano. Após 24 anos da ocorrência do crime, os familiares de Cassaro apostam na condenação dos mandantes e executores.
O processo se arrasta há anos e a última testemunha do caso só foi ouvida em 1998. O crime foi encomendado pelo que ficou conhecido por um Consórcio do Crime, com interesses políticos na morte do ex-prefeito. Os executores do assassinato também foram vítimas de homicídio anos depois do crime.
Uma dos sete filhos de Anastácio Cassaro, Sandra Cassaro, diz que a família aguarda ansiosamente o julgamento dos acusados e espera que ele seja feito no prazo estipulado. Ela disse que a família estuda levar o caso ao Tribunal Penal Internacional, já que no crime falharam o Estado e o País, pois houve o aviso de sua premeditação e a investigação não foi feita e, mesmo após a execução, passaram-se mais de vinte anos para conduzir o caso a julgamento.
A denúncia, enviada ao Ministério Público Estadual (MPES) e acatada pelo juiz Ronaldo Gonçalves de Souza, dá conta que a morte do prefeito foi arquitetada pelo filho do vice-prefeito do município na época, Fernando Lourenço de Martins, pelo médico Edvaldo Lopes de Vargas, Jorge Antônio Costa, Carlos Smith Frota e Luiz Carlos Darós que foram indiciados e tiveram prisão decretada no dia 15 de abril de 1986, 12 dias após o crime e ficaram presos até 18 de julho do mesmo ano quando passaram a responder o processo em liberdade.
Em dezembro de 1986 o vice-prefeito, Frimino De Martins também foi incriminado e denunciado como um dos mandantes do crime. Os executores, José Sasso e Jorge Bilce, foram vítimas de envenenamento (o primeiro) e emboscada (o segundo) em Rondônia, anos depois do crime.
O crime também foi qualificado como vingança por motivo torpe. Cassaro era conhecido por sua rigidez e por não gostar de negociatas que afrontavam os direitos dos munícipes, contrariando o grupo, que se reuniu para tramar sua morte e entregar o cargo ao vice-prefeito Firmino de Martins, pai de Fernando de Martins. O ex-prefeito havia sido avisado que estava marcado para morrer pelo então vereador Adalton Martinelli, que denunciou ao secretário de Segurança Pública da época, Dirceu Cardoso, o envolvimento de Jorge da Costa, subdelegado de São Gabriel da Palha, na trama.
Ele havia sido exonerado e tinha um inquérito aberto contra ele por Cassaro e, por vingança, se associou aos outros autores e ainda foi responsável por contatar e intermediar a contratação de Sasso para executar o crime. Jorge da Costa foi preso após o assassinato do prefeito e entregou os demais envolvidos na trama. O grupo confessou, em princípio, o plano, mas negou ter dado prosseguimento à idéia de matar Cassaro. Tempos depois, por conta de habeas-corpus, Jorge foi colocado em liberdade.
Em dezembro de 1986 o vice-prefeito, Frimino De Martins também foi incriminado e denunciado como um dos mandantes do crime. Os executores, José Sasso e Jorge Bilce, foram vítimas de envenenamento (o primeiro) e emboscada (o segundo) em Rondônia, anos depois do crime.
O crime também foi qualificado como vingança por motivo torpe. Cassaro era conhecido por sua rigidez e por não gostar de negociatas que afrontavam os direitos dos munícipes, contrariando o grupo, que se reuniu para tramar sua morte e entregar o cargo ao vice-prefeito Firmino de Martins, pai de Fernando de Martins. O ex-prefeito havia sido avisado que estava marcado para morrer pelo então vereador Adalton Martinelli, que denunciou ao secretário de Segurança Pública da época, Dirceu Cardoso, o envolvimento de Jorge da Costa, subdelegado de São Gabriel da Palha, na trama.
Ele havia sido exonerado e tinha um inquérito aberto contra ele por Cassaro e, por vingança, se associou aos outros autores e ainda foi responsável por contatar e intermediar a contratação de Sasso para executar o crime. Jorge da Costa foi preso após o assassinato do prefeito e entregou os demais envolvidos na trama. O grupo confessou, em princípio, o plano, mas negou ter dado prosseguimento à idéia de matar Cassaro. Tempos depois, por conta de habeas-corpus, Jorge foi colocado em liberdade.
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